FEMININO PLURAL

 Após anos de silêncio monástico, uma voz de dentro reaparece indicando que é hora de partir. Os encontros criam realidades que se dividem no tempo. O desejo é inseparável da ação. Limites físicos e afetivos são diluídos. Existe apenas aqui e agora na Terra.
No Alto do Sol Nascente não tem praça, nem parque. As crianças que crescem onde o sol nasce, demarcam com as próprias mãos os territórios do brincar.
Em MEGAZARD, Sarita Themônia, o alter ego de Gabi, apresenta a sua arte com várias dimensões políticas. Para ela, a conversa é direta: se a sua existência é uma ameaça, as suas ações serão um ataque.
 Mati deixa o país para conhecer Júlia, a sua namorada, que vive atualmente num lugar distante e frio. Lá, enfrentam a falta de identidade e a impossibilidade de regressar a casa.
Devido ao sistema de hibernação mundial, a cada 300 anos, Lorna desperta para viver por 24 horas acordada. Boris, o cyborg da manutenção, aprende a ter afeição por ela, mas quando Lorna descobre que a hibernação será renovada por milhares de anos, perde as forças para continuar despertando.
Duas jovens mulheres narram as suas histórias de relações amorosas recentes. Vivendo na metrópole de São Paulo, as suas experiências são permeadas por questões influenciadas pelas atuais formas de se relacionarem no amor.
Numa ilha, um encontro de amor entre duas mulheres irá transformar a realidade de uma delas no retorno à cidade. Separadas pela distância, o tempo ganha novos sentidos. Na solidão do apartamento, sonhos se misturam com memórias e sentimentos, no desejo de regressar ao seu destino, que mora no mar.
Uma imersão em diferentes alianças femininas, retratando movimentos de apoio mútuo em que diferentes mulheres participam e reforçam as ligações e a rede de apoio, mostrando que a libertação feminina não é individual, mas coletiva.