CURTAS

Dimitri está experimentando o início de um romance quando as coisas começam a sair de seu controle. Cresce a sensação de que algo o persegue, mas a vontade de viver esse romance é eletrizante
Capim-Navalha é sobre pessoas transvestigêneres que vivem, habitam e ‘re-existem’ na Chapada dos Veadeiros, no interior de Goiás. Temos como protagonistas Gustavo e Gaé, homens trans que abrem sua vida e pele aos olhos da câmera.
Um filme de amadurecimento sobre dois meninos gays da Guiana, que estão navegando em seus sentimentos em uma sociedade homofóbica.
 A Protagonista, pelo seu nome próprio, é-nos apresentada no seu ambiente natural: uma selva, infelizmente, muitas vezes carente de densidade. Mas hoje basta! Ser a mãe, a secretária, a amante, a babá, a mamadeira, o coadjuvante do protagonista masculino já não basta para o nosso querido Protagonista! Colocada no “mudo” após atingir o tempo previsto para personagens femininas* em um filme, ela foge com a amiga Locutor para uma nova jornada com muito humor.
Lud sente um forte amor pelo namorado Afonso
Um curta-metragem experimental que celebra o orgulho queer nacional apresentando alguns dos criativos e ativistas LGBT de Botswana
João (Dennis Pinheiro) é um entregador que sonha em ter uma moto. Disseram a ele que tudo seria como um filme musical.
Desde a infância, Eric tem uma particularidade que não torna fácil viver sua jornada na terra. Ele aprendeu a navegar em sua individualidade e lutar para ser livre. Mas em 2020, quando decidiu renovar o seu bilhete de identidade no Gabinete Nacional de Identidade de Ouagadougou, não esperava o tratamento degradante que lhe era reservado
“Míssil – parte 1” narra a lembrança de uma história de amor no lockdown de 2020. Duas mulheres, dois corações flechados vivendo em segredo
Babi é uma mulher que vive, ama e se movimenta pela cidade com a mesma intensidade com que pedala sua bicicleta
Julia não era uma mulher feliz. Ela tomou uma decisão importante para mudar sua vida.
Um fluxo coletivo de consciência no qual três pessoas não-binárias: Greg, Joss e Mar, falam sobre sua experiência com gênero. Quem são eles diante do mundo? O que nós, os outros, sentimos?
Após pegar o ônibus errado, o reprimido Pedro se perde na cidade e tem o celular roubado. O curso de seu dia muda quando ele conhece outro cara. Pela noite dentro, Pedro experimenta novas sensações e descobre mais sobre si mesmo
Garoto encontra garoto. Marco conhece Galo, um cara despreocupado e simpático que move o chão para ele. E a estrutura. E os pensamentos. Talvez uma mente ativa sirva para se aproximar de Galo. Menino pega menino?
 Em uma noite, Lucas, Luiza e Bia relembram as dores e as delícias de serem quem são.
Arash e Rahi são um casal gay de Teerã. Eles recentemente se mudaram para uma nova casa. No entanto, sua rotina diária é interrompida pelo fantasma do ex-namorado de Rahi, que morreu há seis anos e agora pede a Rahi que continue morando com ele
Durante a audição de um teste de elenco, Black Queers realizam um monólogo no qual contam suas experiências sobre afeto e identidade a partir de uma cena motivadora.
Enquanto isso, porém, não sabemos onde começam ou terminam a ‘ficção’ e a ‘realidade’
Coisas estranhas acontecem quando Caia se muda para uma nova casa. Assombrada por uma presença misteriosa, ela busca nos espíritos forças para superar seus medos.
Ravena nos conta sobre o desabrochar das flores de suas primaveras. Num tom agridoce, ela valsa com os obstáculos da vida na tentativa de realizar os seus sonhos, que em sua maioria são lacunas impreenchíveis.
Arquitetado para contar a história de uma relação que se desfazia, “Rosa Neon” nos faz percorrer com o olhar o caminho dos afetos e esboçar entendimentos de como opera o nebuloso caminho das relações humanas – e essa cadeia de profunda repetição entre os encontro, desencontro e relações de poder. “Rosa Neon” é a estreia da cantora Marina Sena no cinema
Tá Fazendo Sabão é um filme ensaístico que retrata a construção da identidade e da sexualidade da criança negra. É narrado e documentado na primeira pessoa. A trama do filme apresenta os laços afetivos que unem a pequena moleca com as negras de sua família em uma performance atemporal e surreal.
“Nós não vemos as coisas como elas são, nós as vemos como nós somos.” – Anaïs Nin See More
Em um ensaio pessoal e experimental, Ordinary faz a pergunta: “Seus olhos realmente viram (eu?).”
Uma colcha de retalhos de identidades que se cruzam, Ordinary, une várias histórias para explorar o propósito dos identificadores e seu significado. A Atlas questiona se os identificadores realmente identificam alguém.
Ao entrar de penetra em uma festa, um jovem rapaz descobre que esta será a sua última noite.