Bruno Victor Ribeiro é formado em Audiovisual e cursando Publicidade e Propaganda pela Universidade de Brasília. Dirigiu e roteirizou o curta Afronte. Também dirigiu e roteirizou o documentário Lourdes Teodoro (2016). Foi diretor de fotografia do documentário Lima (2015) e assistente de fotografia dos curtas-metragens A Caixa (2015), A Hora da Morte (2015), Waldo sem Vanda (2016). Também foi assistente de produção no programa de TV Caça aos Monstros (2016) e na Mostra de Cinema John Akomfrah – CCBB (2017), foi social mídia no Festival O Anjo Exterminador (2018), trabalhou como distribuidor de filmes na OF Produção Cultural em 2018, foi assistente de direção do curta-metragem Lubrina (2020), diretor assistente e assistente de roteiro do longa Afeminadas (2020) e co-dirigiu o curta metragem Rumo (2020) e roteirista do curta metragem Pirenopolynda (2021).

Isadora Ravena é travesti, artista, professora, curadora e crítica de arte. Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina, mestra em Artes e graduada em Teatro pela Universidade Federal do Ceará. Atua na cena contemporânea, no audiovisual e nas artes visuais. Foi curadora de festivais e mostras como o TRANSFORMA Fest – Festival de Cinema da Diversidade de Santa Catarina e a CINEDEIA – Mostra Internacional de Cinema da Diversidade, Inclusão e Acessibilidade. Foi professora-pesquisadora convidada em instituições como a Universidade de São Paulo, a Universidad de la República, no Uruguai, e a Amsterdam University of the Arts. Integra o projeto internacional “Rayonnement de la Lumière- RaLum”, em parceria com a Université de Lille, na França.

Yakecan Potyguara é uma jovem artista indígena, lésbica da aldeia São José, cidade de Crateús/CE. Fundadora do Coletivo Caboclas LGBTI indígena, milita no processo de empoderamento, no protagonismo e visibilidade dos povos indígenas sobre questões de gênero, sexualidade e identidade, entre outras ações de cunho sociopolítico. Influencer digital, atriz e fotógrafa, Yakecan também se expressa no mundo das artes com os seus trabalhos em exposições feitas por mulheres e pessoas não-binárias. Como atriz trabalhou no filme Veio da Resistência (2017), no filme Noda de Caju (2021) e foi premiada com o Podcast LGBT ORIGINÁRIO. Co-fundadora do Coletivo TAMAIN grupo de artistas indígenas do Ceará, Laboratório de Teatro, Porto de Iracema das Artes.

Émerson Maranhão, é jornalista, roteirista e diretor de cinema. É sócio da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais (ABC) e também integrante da Associação Brasileira de Autores Roteiristas (ABRA). Seu documentário Transversais teve estreia mundial na competição oficial da 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e passou por festivais no Brasil e nos EUA.

Rhaissa Lima é produtora cultural há mais de 15 anos, tendo atuado em diversos eventos e festivais no Ceará, como Natal de Luz, Festival For Rainbow, Festival Noia, Ponto.CE, Bienal do Livro do Ceará, Garage Sounds e Maloca Dragão. Como produtora executiva, criou, executou e prestou contas de mais de 20 projetos no Brasil.